I Feira Hispano-Lusa de Agricultura Biológica e factores de produção

Irá decorrer de 16-18 de Outubro próximo a I Feira Hispano-Lusa de Agricultura Biológica e dos seus factores de produção, que é dirigida para todos os sectores associados à cadeia de produção: indústria agro-alimentar, explorações agro-pecuárias, laboratórios e centros de investigação, indústrias de rações, produtores de sementes e material vegetativo, indústrias de fertilizantes e correctores, maquinaria e equipamento agro-pecuário e florestal, hotelaria e restauração, entidades públicas, organismos de certificação, associações agrárias e profissionais.

Actualmente, a comunidade autónoma de Castilla La Mancha conta com mais de 48.500 hectares, 1.003 produtores e 107 transformadores certificados em agricultura biológica, o que os coloca entre os principais destaques das comunidades sobre o desenvolvimento da produção biológica. Números que serão substancialmente aumentados durante os anos 2008 e 2009, não só nesta região, mas em toda a Espanha, onde é cada vez mais significativa importância deste sector.


Entidade Programadora:Fundación Talavera Ferial

Local: Talavera Ferial Paseo de los Rios s/n 45600

Talavera de la Reina (Toledo)
Telefone: +34 925 72 18 30
Fax: +34925 80 61 36

Endereço Electrónico: info@talavera-ferial.com
Página de Internet: http://www.talavera-ferial.com/

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Bagas negras do sabugueiro valem milhões

A baga do Sabugueiro está em alta no Douro Sul. Ultrapassado um ciclo de "crise profunda", os cerca de 800 produtores preparam-se para exportar duas mil toneladas para a Alemanha. A médio prazo, o negócio pode render seis milhões/ano.
A saída da crise que durante alguns anos afectou a produção da baga do sabugueiro, no Vale do Varosa, está a ser feita por fases. A primeira visou o aumento da produção - 900 toneladas em 2007, mais do dobro em 2008 e quatro mil no próximo ano.

O segundo passo foi dado há dias, na Alemanha, o principal país importador, onde uma delegação constituída pelos presidentes da Câmara Municipal de Tarouca e da Cooperativa Agrícola do Varosa conseguiram duas vitórias: assegurar o escoamento da totalidade da produção para um cliente tradicional, e obter uma valorização de três cêntimos por quilo.
O negócio representa, para 800 agricultores do Douro Sul (Tarouca, Lamego, Armamar, Tabuaço e Moimenta da Beira), um acréscimo de rentabilidade significativa com o quilo a valer agora 38 cêntimos. A exportação é feita há 40 anos para o grupo alemão Dinter, um dos maiores produtores de sumos concentrados da Europa.

"O importador sabe que a nossa baga é das melhores do mundo. Embora países como a Bulgária, República Checa, Hungria e Polónia também disputem o mercado, a baga do Varosa, em muito devido às condições climatéricas desta região, tem um grau de adoçante muito acentuado. Factor determinante para a opção de compra por parte de uma empresa transformadora do ramo alimentar", explicou ao Jornal de Notícias Mário Ferreira, presidente da Câmara de Tarouca.
Rogério Martinho, da Cooperativa Agrícola do Varosa, partilha da mesma opinião. "Estamos a falar de uma cultura com elevado potencial. E que se assume, cada vez mais, como uma forte e válida alternativa às culturas tradicionais, casos dos pomares e da vinha, que estão a passar por muitas e conhecidas dificuldades".

Mário Ferreira e Rogério Martinho, eleitos há menos de 15 dias para a presidência da Assembleia Geral e da Direcção, respectivamente, da recém criada Organização de Produtores Agrícolas do Varosa (OPAV), adivinham um futuro cada vez mais risonho para a baga do sabugueiro.
O optimismo radica, entre outros sinais, na decisão de pôr em marcha, ainda este mês, um projecto que passará pela construção de uma unidade para a transformação parcial do produto. O investimento poderá atingir os dois milhões de euros.
Para o efeito será constituída uma sociedade com os seguintes parceiros: a OPAV, que deterá 51% do capital social, as câmaras dos concelhos produtores com 25% e investidores privados com 24%.

"Competirá a esta organização promover a concentração e a transformação da baga do sabugueiro. A partir daí, esperamos gerar receitas na ordem dos seis milhões de euros/ano, depois de pagarmos o investimento feito", explicou Rogério Martinho.
O dirigente agrícola saúda, ainda, a recente inclusão da baga do sabugueiro na Organização Comum de Mercado (OCM). "Graças à nossa persistência, inclusive da Fenafrutas, desde Dezembro que este produto consta da listagem de frutas e legumes", diz.
O campo experimental da baga, criado há oito anos, permitiu conhecer melhor a planta e avançar para a elaboração de um caderno de especificações essencial ao processo de certificação em curso.

"É imparável. A baga do Varosa está no bom caminho. Cremos que, brevemente, será um produto de Denominação de Origem Protegida (DOP), concluiu.
Teresa Cardoso, Jornal de Notícias, 17/08/2008

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Video Saber Fazer em Serralves

Este fim-de-semana fui visitar o Parque de Serralves, já lá não ia há algum tempo e aproveitei para passear neste maravilhoso jardim que me traz sempre tão boas recordações. É fantástico poder observar, depois de 6 anos a trabalhar neste local, o crescimento das centenas de árvores que plantei, dos animais que ajudei a trazer para a quinta pedagógica, dos quais alguns ainda por lá permanecem, enfim, toda a dinâmica própria de um espaço vivo, em permanente convulsão, no qual tive o privilégio de intervir.
Fiquei no entanto triste quando cheguei à colecção de plantas aromáticas e deparei com um espaço desolador, mal cuidado, apenas uma sombra da colecção botânica de outrora...
Tal como mostra este vídeo de há alguns anos atrás, em que colaborei com prazer com a Maria Proença num programa da RTP2 chamado 'Saber Fazer', a colecção que geria na altura no Parque de Serralves tinha mais de 300 espécies e variedades, sendo considerada a maior da Península Ibérica. Era um espaço notável de biodiversidade, que gerava conhecimento, cultura de plantas, continha património genético exclusivo, visitado por milhares de pessoas, onde se realizaram estágios, trabalhos de investigação, um espaço que valia a pena manter ainda hoje. Espero sinceramente que haja vontade para que esta colecção botânica seja recuperada, são tão poucos os espaços no nosso país com este potencial...
Fica aqui mais uma recordação de anos idos...

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Curso de plantas aromáticas na ilha Terceira - Açores

Fui convidado para leccionar um curso de plantas aromáticas num dos meus sítios favoritos do país: os Açores. Paraíso atlântico, maravilhoso, cheio de boa gente, com muita vontade de aumentar conhecimentos nesta área. Por isso, aceitei de imediato, para além do facto de que pela primeira vez na vida fui convidado com UM ANO de antecedência em relação ao evento!!! Fica aqui a informação para os interessados.
Coordenação:
Professora Ana Maria Ávila Simões
Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores
9701-851 Angra do Heroísmo
Ficha de inscrição para dowload aqui:
A inscrição deve ser enviada para:
Mini Cursos Agro Ambientais
Campus de Angra do Heroísmo da Universidade dos Açores
9701-851 Angra do Heroísmo
Açores
Tel.: 295402245
Fax: 295402205
Telem: 963452227

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Foto engraçada...

Fica aqui uma fotografia muito engraçada que me foi tirada pelo Bruno Pires (http://bpires.tumblr.com/), numa sessão fotográfica para uma revista, no final do mês de Julho. O cenário é uma das estufas do Cantinho das Aromáticas, na mesa um belo cesto dos nossos maracujás (estámos a comercializar na lojinha centenas de quilos de produção própria) e também das nossas latas de ervas para infusões e cozinha.

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Ciclo de Conferências Plantas Medicinais e Práticas Fitoterapêuticas nos Trópicos

Decorrerá no próximo mês de Setembro, no âmbito das comemorações dos 125 anos de saber tropical, um ciclo de conferências sobre plantas medicinais e práticas fitoterapêuticas nos trópicos.
TEMAS

"Mesinhos", cabaças e orações. Plantas medicinais, práticas e cosmologias na Guiné-Bissau e na Mauritânia
Conferencista: Doutora Amélia Frazão Moreira (Depto.Antropologia – FCSH, Univ. de Lisboa)Comentador: Doutor Philip Havik (Centro de Desenvolvimento Gobal/IICT) 9 de Setembro Arquivo Histórico Ultramarino. Sala Brasil – 17.30h

Plantas medicinais na África tropical e medicina popular
Conferencista: Professor Jorge Paiva (Univ. de Coimbra)Comentador: Doutora Cândida Liberato (Jardim BotânicoTropical/IICT)23 de Setembro Arquivo Histórico Ultramarino. Sala Brasil – 17.30h


Organização e coordenação:
Ana Cristina Roque (ana.roque@iict.pt)
JBT - Jardim BotânicoTropical
Lg. dos Jerónimos - Belém
1400-171 Lisboa

Telefone: 21 363 70 23 / 21 363 87 03
Fax: 21 362 02 10
e-mail: jbt@iict.pt

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Investigadores portugueses comprovam efeitos terapêuticos em plantas medicinais de São Tomé

Uma equipa científica portuguesa comprovou efeitos anti-bacterianos e anti-fúngicos em 75 por cento de um conjunto de 50 plantas medicinais usadas por terapeutas tradicionais para combater infecções em São Tomé e Príncipe. Estes dados constam do livro "Estudo Etnofarmacológico de Plantas Medicinais de S. Tomé e Príncipe", que foi apresentado no jardim Botânico Tropical, em Lisboa, pela coordenadora da equipa, Prof. Maria do Céu Madureira, do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz. "Os resultados do estudo comprovam a veracidade da utilização empírica e o potencial farmacêutico dessas plantas", disse a investigadora.
Entre as plantas em causa, cujas características químicas e farmacológicas estudou, Maria do Céu Madureira destacou a Tithonia diversifolia, chamada localmente girassol ("parecida com o girassol mas muito mais pequena"), com comprovada actividade anti-malárica. Foram também encontradas espécies com actividade anti-viral comprovada "in vitro" na replicação do VIH (vírus da imunodeficiência humana) e contra os vírus herpes simplex e da hepatite B, nestes casos "in vivo" - salientou. Este trabalho insere-se no Projecto Pagué ("Papagaio" em português e o nome de um distrito da ilha de Príncipe), que consiste na recolha e investigação etnofarmacológica de plantas medicinais por farmacêuticos e botânicos portugueses com a colaboração do Ministério da Saúde de São Tomé e Príncipe.
As receitas do livro revertem na totalidade para a melhoria das condições de vida e de trabalho de três terapeutas tradicionais santomenses (Sum Pontes, Sum gino e Sum Costa), que trabalharam mais directamente com os investigadores, facultando os seus conhecimentos, sendo por isso seus co-autores. "Os terapeutas tradicionais são pessoas com muita experiência, alguns com mais de 80 anos, que dedicam as suas vidas a cuidar de outras pessoas, muitas vezes sem receberem nada em troca, e vivendo em condições muito precárias", disse a investigadora à Lusa.
O livro, que já foi lançado em S. Tomé e Príncipe a 21 de Março, com a presença do ministro da Saúde santomense, Martinho do Nascimento, regista informações recolhidas junto de alguns dos mais conceituados terapeutas tradicionais em exercício nas duas ilhas, e que são muito procurados para acudir a vários tipos de doenças, principalmente a malária e outras doenças infecciosas, nomeadamente infecções das vias respiratórias, dermatológicas e do tracto urinário e gastrointestinal, entre muitas outras. "As preparações tradicionais consistem em infusões, decocções ou macerações aquosas de cascas ou raízes deixadas numa garrafa de um dia para o outro", referiu. "Podem também fazer macerações com bebidas alcoólicas, como aguardente ou vinho de palma, e há casos de misturas complexas em que chegam a juntar três, quatro ou cinco plantas" - acrescentou.
Os dados recolhidos nesta obra resultaram de um trabalho de três anos iniciado em 2002 por um primeiro grupo de jovens investigadores farmacêuticos (Ana Fernandes, António Gonçalves, Cátia Fernandes, Carlos Catalão, Jaime Atalaia, Jorge Vieira e Verónica Gaspar) e que foi financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, estando um segundo grupo, ainda sem financiamento, a trabalhar desde 2005 no estudo de mais 80 espécies de plantas recolhidas nas ilhas.
Com financiamento da Cooperação Portuguesa, através do IPAD (Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento), está na forja a publicação um livro mais centrado na medicina tradicional, que coligirá em cerca de 500 páginas todos os conhecimentos recolhidos ao longo de 15 anos de estudos etnofarmacológicos realizados em São Tomé e Príncipe por Maria do Céu Madureira e os seus colegas Ana Paula Martins e Jorge Paiva. "Será uma Bíblia da medicina tradicional, isto é, uma verdadeira farmacopeia tradicional", disse em síntese. Questionada sobre o eventual interesse farmacêutico na investigação e desenvolvimento de novos medicamentos com base nas plantas estudadas, a cientista considerou que tudo "dependerá do empenho das autoridades e da própria indústria, uma vez que há excelentes exemplos recentes de desenvolvimento de novos medicamentos pelas indústrias portuguesas". O objectivo do livro, salientou, é contribuir para a resolução de problemas de Saúde específicos de S. Tomé e Príncipe e de outros países em desenvolvimento, incentivando a criação de riqueza através do aproveitamento racional dos recursos locais em plantas medicinais. Mas é também "um potencial reservatório de conhecimentos que podem ser utilizados em prol de toda a humanidade, se existirem estudos subsequentes que permitam o desenvolvimento de novos fármacos" - concluiu.

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Planta portuguesa estudada para controlar Alzheimer

Investigadores portugueses concluíram que extractos de uma espécie autóctone de Salvia, muito presente nas serras d’Aire e Candeeiros, revelam um «enorme potencial» como terapia para melhorar capacidades cognitivas, funcionais e comportamentais em doentes com Alzheimer.
«Vários extractos da espécie de salvia que estudamos provocam inibições bastante potentes de enzimas envolvidas na patologia de Alzheimer», disse à agência Lusa Amélia Pilar Rauter, directora do Grupo de Química dos Glúcidos do Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, que lidera a investigação com Jorge Justino, presidente do Conselho Directivo da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS).

Falta agora transformar esses extractos em princípios activos que possam ser usados pela indústria farmacêutica, adiantou. Para já, a investigação demonstrou a acção dos extractos desta espécie de salvia em duas enzimas que controlam a evolução da doença de Alzheimer, o que, segundo Jorge Justino, permitirá não curar mas controlar o desenvolvimento da patologia.

Para os investigadores, o grande potencial da descoberta reside no seu baixo custo, na actividade biológica relevante e na ausência de toxicidade, frisando que até a comum infusão desta planta pode ser usada como terapia na doença de Alzheimer.

«Vários extractos, incluindo a infusão em água (chá), mostraram capacidade para inibir as enzimas acetyl e butirilcholinesterase, envolvidas nas neurotransmissões cerebrais e responsáveis pela progressão da doença de Alzheimer», com a vantagem de os extractos bioactivos revelarem ausência de toxicidade, frisam os investigadores.

Jorge Justino afirmou que existem já no mercado alguns fármacos que inibem as duas enzimas envolvidas nas neurotransmissões cerebrais. Contudo, os investigadores sublinham a «necessidade urgente» da descoberta de novas substâncias «mais eficientes e menos caras que as usadas actualmente».

Os primeiros estudos nesta planta iniciaram-se em 1992, num projecto que há um ano, publicados os primeiros resultados, conseguiu o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e se encontra em fase de registo de patente. A FCT apoia, durante três anos, o estudo da produção agronómica desta espécie de salvia «com vista à avaliação dos seus constituintes para o potencial controlo da doença de Alzheimer».

A ESAS, que tem a seu cargo o estudo da bioactividade dos compostos e a sua toxicidade, está a procurar forma de plantar, em grandes quantidades, recorrendo também à micropropagação, a espécie de salvia em estudo, adiantou Jorge Justino.

A extracção, isolamento e síntese dos compostos da planta tem sido desenvolvida pela equipa liderada por Amélia Rauter, que procura valorizar os componentes desta planta para outras patologias também do foro neurológico.

A Salvia, de que existem mais de 1.400 espécies, é uma das plantas aromáticas e medicinais usadas pela medicina popular um pouco por todo o Mundo, tendo sido já isolados, em algumas espécies, princípios activos associados à actividade cardíaca e antibacterianos, e, noutras, com capacidades insecticidas e fungicidas.

A Salvia miltiorrhiza é activa no combate às células cancerígenas dos pulmões e é usada pela medicina chinesa para tratar diversas patologias, incluindo a insónia, sendo ainda referido o seu contributo para a diminuição do consumo de álcool.

«Os extractos de Salvia fruticosa e Salvia officinalis são conhecidos pela sua actividade anti-oxidante, tendo sido experimentalmente demonstrado que extractos desta última espécie revelam actividades anti-oxidantes, anti-inflamatórias e hipoglicémicas e de aumento da capacidade de memorização, sendo usada pela medicina chinesa para tratamento da doença de Alzheimer», referem os investigadores.

Tendo em conta o conhecimento e a investigação já desenvolvida nesta área, a ESAS submeteu à aprovação da tutela a abertura, no próximo ano lectivo, de um mestrado em Plantas Medicinais com Aplicação Industrial, adiantou Jorge Justino à Lusa.

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Alguns anos depois e com mais confiança...

Apesar de começar com alguns problemas técnicos nos primeiros segundos, este vídeo ficou muito engraçado. Alguns anos depois do anterior (2001), eis que sou convidado pelo programa da TVI - Olá Portugal, também este apresentado pelo Manuel Luís Goucha. E para grande surpresa minha, gerou-se um divertido momento televisivo, cheio de momentos hilariantes, que jamais irei esquecer.
Foi a primeira vez que apresentei o Cantinho das Aromáticas na televisão, já conhecia o apresentador e por isso estava um pouco mais à vontade. Goucha, sempre divertido e acutilante, tenta logo arranjar-me uma namorada apicultora, também ela convidada do programa, alegando troca de olhares luminosos à entrada, pois...
Depois de lhe chamar cozinheiro, Goucha retribui comendo flores ao vivo, chocando todo o público presente. E depois o momento alto, em que apresento a planta hortelã-pimenta, atribuindo-lhe eventuais propriedades afrodisíacas. Goucha pergunta qual a dose necessária e a resposta não se pode perder mesmo!!!
Um luminoso momento de incursão em comédia televisiva, provando que com plantas também é possível fazer rir. Ou então, é apenas mais um 'tesourinho deprimente', neste caso albergando um desnecessário casaquinho de malha...

1ªparte


2ªparte

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A minha 1ª participação televisiva!!!

Mais uma vez, fui ao baú de pérolas e encontrei este 'tesourinho deprimente', nada mais nada menos do que a minha 1ª participação televisiva!!! Corria o ano de 1998 (como o tempo passa...), estava eu a trabalhar como encarregado geral dos jardins do Parque de Serralves, tendo também iniciado os cursos de jardinagem para o público, que ainda hoje decorrem. E lá fui eu promover os ditos, ao Praça da Alegria, na altura apresentado pelo Manuel Luís Goucha e pela Sónia Araújo.
É notório o nervosismo em toda a entrevista, bem como os 10 anos a menos (e muito menos quilos também...). Agradecimento pessoal ao meu irmão Jorge que guardou milhares de kilómetros de fitas VHS com todo o tipo de programas e que ultimamente se tem dedicado a editar.

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